sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Fé é amor bandidos




Fé e amor parecem ser as palavras mais usadas no mundo.
Entretanto, poucas pessoas as têm vivido em sua realidade.
A falta de discernimento tem levado muitos a sofrer e até perder a vida por elas.
Quando se fala em fé a mente humana logo a associa com alguma religião.
Esta é a fé natural, indiferente e apática à ética cristã.
Não tem responsabilidades com a disciplina ou justiça.
A fé religiosa vive na base da paixão, dos sentimentos ou do coração.
Não raciocina, não medita, não avalia, enfim, caminha de acordo com as circunstâncias.
Que tipo de fé é essa que promove a desordem social?
Na contramão da fé natural, existe a fé sobrenatural. Fé associada à obediência.Obediência às Leis, aos mandamentos ou à disciplina do Deus de Abraão.
Fé que envolve compromissos e responsabilidades com tudo o que é justo.
É ordeira e envolve sacrifícios pessoais.
Tratando-se de amor também não é diferente.
Tratam-no de forma vulgar, associando-o a sentimentos fúteis e vãos.
Por questão de engano ou falta de discernimento, as pessoas entregam-se a paixões desenfreadas crendo que é amor.
Como a fé natural, assim é esse tipo de amor.
Só presta para desgraçar ainda mais o ser humano.
O relacionamento extraconjugal pode ser considerado expressão de puro amor?
Que tipo de amor é esse que promove traição, ódio e morte?
Só se for o amor satânico.
O princípio do autêntico e puro amor é que ele jamais acaba.
Vai muito além de sentimentos ou experiências sexuais.
É celestial, como diz o texto sagrado:
“O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se orgulha, não é arrogante, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais acaba…”
 I Coríntios 13.4-8

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